Nossa face, oculta sobre mascaras, escondem nossa imagem
Somos odiados por muitos , desejados por poucos
Idolatrados estamos a ser, insuperáveis em vida,
Incomparáveis em morte, pois viveremos para sempre
Nossos brilhantes olhos sedentos de sangue,
lhe mostra nossa mente; te apavora.
Enquanto meus dentes, seus medos devora
Minha taça está cheia, minha vida tão vazia
Sou a água cristalina, que escorre por sua pia imunda
O resultado de toda a tristeza, que me permite ter a natureza
Sou um cadáver ambulante, residente de um corpo vivo,
mas com a alma morta...
Meu corpo sente, mas minha mente não responde
a dor que ele sente é no rancor que se enconde
a música da minha valsa, dançando com a morte
casado com a falta de amor, em uma vida sem sorte
Criatura noturna, de sorriso maléfico
Dentes de laminas, sangue envenenado
Um tesouro achado, escondido no celeiro
Aonde habita o meu "eu verdadeiro"
por: Yuri Ishii Stroparo
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