sábado, 21 de janeiro de 2012

Cemitério da Minha Mente


Veja na vida a lábia da morte
Demônios sopram em meus ouvidos
Anjos não me protegem
Vejo a morte, vejo a vida.

Sou testado até o inferno
Olhos frios olhando para mim
Mais eternos, que o próprio inverno.

Vejo um lugar onde o sol chega a ser azul
O mais frio congelante.... minha sepultura geme
Está tão escuro lá fora, minha dor brilha tão forte
que minha anistia parece inútil igual meu sorriso

Minhas sombras me chamam para dentro
Mas esse frio de aqui fora, me acompanha para dentro
Serei eu destinado a viver nesse frio?
Serei eu sem calor para me aquecer?
Serei eu aquele que deve apenas morrer?
Ou essa dor desfalecerá, por me render,
Decidi não mais lutar

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