sábado, 9 de junho de 2012
Vivo
E quando nossos lábios se tocaram
e o vinho entorpeçeu nossa alma
vazou o sangue das minhas veias
mas esse sangue era doçe como mel
Na imortalidade desse sangue derramado
foram derramas as lágrimas por ele
mas não lágrimas de tristeza e sim de alegria
essa alegria nada mais que o seu toque
Meus fastasmas voltaram,
mas isso me fez perceber
o meu "vivo" era o que queria
fantasmas morreram no passado
Na subremacia de seus sorrizos encontrei meu cianeto
e morri embebedado com ele,
mas jamais quis estar vivo sem ele
então me mate para que eu esteja realmente vivo com você
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